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domingo, 27 de fevereiro de 2011

 “Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão & disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou & jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos. De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente. Ela não parecia irritada pelas minhas palavras & simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?" Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longes & gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude a ouviu chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais & sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. Sentindo-me muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. Ela tomou o papel da minha mão & o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora. No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane. Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir. Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepara-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais. Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio” disse Jane em tom de gozação. Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório. No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado. No quarto dia, quando eu a levantei, senti certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim. No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei. Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... Ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos. Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas às manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento. Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo". Eu não consegui dirigir para o trabalho... Fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia... Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe Jane. Eu não quero mais me divorciar". Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.” A Jane então percebeu que era sério. Deu-me um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chora compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar. Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi:  "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta. Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.” Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto. Faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos ! Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir... ;*


-  créditos : Drielly Almeida ;]

sábado, 26 de fevereiro de 2011

coisinhasdavida:

Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, uma menina de oito anos, considerada em pior estado. Era necessário chamar ajuda por um rádio. Ao fim de algum tempo, um médico e uma enfermeira da Marinha dos EUA chegaram ao local. Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria, devido aos traumatismos e à perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como? Após alguns testes rápidos, puderam perceber que ninguém ali possuía o sangue preciso. Reuniram as crianças e, entre gesticulações, arranhadas no idioma, tentavam explicar o que estava acontecer e que precisariam de um voluntário para doar o sangue. Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era um menino chamado Heng. Ele foi preparado às pressas, ao lado da menina agonizante, e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele mantinha-se quietinho e com o olhar fixo no teto. Passado algum momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico perguntou-lhe se estava a doer, e ele negou. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas. O médico ficou preocupado e voltou a perguntar, e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso, mas ininterrupto. Era evidente que alguma coisa estava errada. Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia. O médico pediu então que ela procurasse saber o que estava acontecer com Heng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele explicando-lhe algumas coisas, e o rostinho do menino foi-se aliviando. Minutos depois ele estava novamente tranquilo. A enfermeira então explicou aos americanos: - Ele pensou que ia morrer, não tinha entendido o que vocês disseram e achava que ia ter que dar todo o seu sangue para a menina não morrer. O médico aproximou-se dele e, com a ajuda da enfermeira e perguntou: - Mas, se era assim, porque é que você se ofereceu a doar seu sangue? E o menino respondeu, simplesmente: - ELA É MINHA AMIGA


Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, uma menina de oito anos, considerada em pior estado. Era necessário chamar ajuda por um rádio. Ao fim de algum tempo, um médico e uma enfermeira da Marinha dos EUA chegaram ao local. Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria, devido aos traumatismos e à perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como? Após alguns testes rápidos, puderam perceber que ninguém ali possuía o sangue preciso. Reuniram as crianças e, entre gesticulações, arranhadas no idioma, tentavam explicar o que estava acontecer e que precisariam de um voluntário para doar o sangue. Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era um menino chamado Heng. Ele foi preparado às pressas, ao lado da menina agonizante, e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele mantinha-se quietinho e com o olhar fixo no teto. Passado algum momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico perguntou-lhe se estava a doer, e ele negou. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas. O médico ficou preocupado e voltou a perguntar, e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso, mas ininterrupto. Era evidente que alguma coisa estava errada. Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia. O médico pediu então que ela procurasse saber o que estava acontecer com Heng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele explicando-lhe algumas coisas, e o rostinho do menino foi-se aliviando. Minutos depois ele estava novamente tranquilo. A enfermeira então explicou aos americanos: - Ele pensou que ia morrer, não tinha entendido o que vocês disseram e achava que ia ter que dar todo o seu sangue para a menina não morrer. O médico aproximou-se dele e, com a ajuda da enfermeira e perguntou: - Mas, se era assim, porque é que você se ofereceu a doar seu sangue? E o menino respondeu, simplesmente: - ELA É MINHA AMIGA


Toda minha vida eu fui boazinha, mas agora eu estou pensando, que se dane. Tudo o que eu quero é bagunçar, e eu não me importo se você me ama, se você me odeia. Você não pode me salvar.
Avril Lavigne

Toda minha vida eu fui boazinha, mas agora eu estou pensando, que se dane. Tudo o que eu quero é bagunçar, e eu não me importo se você me ama, se você me odeia. Você não pode me salvar.
Avril Lavigne

O sêmen humano ajuda no clareamento dental. Sabe aquela sua amiga com os dentes perfeitos? Então.



Nunca tinha pensando nisso

fucky-ou:

laisaraujjo:
Ela não vai te chamar no msn e dizer que sentiu a sua falta. Provavelmente, ela vai entrar e sair de 10 em 10 segundos, até você a chamar. Ela também não vai ficar te ligando ou te mandando mensagens, mas, se ela responder às suas, considere-se sortudo. Ela não vai chegar e te abraçar na frente de todos os seus amigos, ela vai esperar que, no meio dessas conversas em grupo, você apenas passe o braço pelo ombro dela. Faça isso, e eu te garanto que ela não irá dormir de noite. Na hora da despedida, dê um beijo na testa dela, ou seja o último a largar o abraço. Enquanto ninguém estiver vendo, sussurre palavras ao ouvido dela, pegue na sua mão. Olhe para bem dentro dos olhos dela, eles estão brilhando, não estão? Não espere que ela diga que o ama. Ela não o fará. Provavelmente, ela vai te xingar e dizer que nunca conheceu alguém tão chato quanto você, e depois disso, ela rirá. Querido, se ela fizer isso, meus parabéns, você acaba de ganhar seu coração. (salt-waterroom)


Ela não vai te chamar no msn e dizer que sentiu a sua falta. Provavelmente, ela vai entrar e sair de 10 em 10 segundos, até você a chamar. Ela também não vai ficar te ligando ou te mandando mensagens, mas, se ela responder às suas, considere-se sortudo. Ela não vai chegar e te abraçar na frente de todos os seus amigos, ela vai esperar que, no meio dessas conversas em grupo, você apenas passe o braço pelo ombro dela. Faça isso, e eu te garanto que ela não irá dormir de noite. Na hora da despedida, dê um beijo na testa dela, ou seja o último a largar o abraço. Enquanto ninguém estiver vendo, sussurre palavras ao ouvido dela, pegue na sua mão. Olhe para bem dentro dos olhos dela, eles estão brilhando, não estão? Não espere que ela diga que o ama. Ela não o fará. Provavelmente, ela vai te xingar e dizer que nunca conheceu alguém tão chato quanto você, e depois disso, ela rirá. Querido, se ela fizer isso, meus parabéns, você acaba de ganhar seu coração.

Eu não posso morrer sem dizer um “CALA A BOCA E ME BEIJA!”



PASSE O MOUSE. ISSO VICIA.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Só eu que tenho o poder de tropeçar numa superfície plana?


image

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

thisismylifethisisme:

bruunamotta:


quantas bolinhas azius tem na camisa da menina ?
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

RINDO ETERNAMENTE KKKKKKKKKKKKKKK

puta que pariiiiiiu

PORRA, TIVE UM INFARTO AQUI,SÉRIO.

CARALHOOOOOOOOOOOOOOOOOO MORRI. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK 

quantas bolinhas azius tem na camisa da menina ?
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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RINDO ETERNAMENTE KKKKKKKKKKKKKKK
puta que pariiiiiiu
PORRA, TIVE UM INFARTO AQUI,SÉRIO.
CARALHOOOOOOOOOOOOOOOOOO MORRI. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK 

amorecupcakes:


Eu admito ser estranha. Falo sozinha, começo a cantar do nada, faço careta pro vento, ensaio caras e bocas na frente do espelho, faço meus concertos debaixo do chuveiro, coloco o volume no último quanto tô com fone no ouvido e canto mais alto que a música, encaro as pessoas no ônibus, tenho mania de perseguição, às vezes acho que o mundo me odeia, fico sem graça até pelo msn, experimento roupas, faço de conta que sou única e às vezes saio dançando pelo quarto. Mas foda-se, sou feliz assim.

Eu admito ser estranha. Falo sozinha, começo a cantar do nada, faço careta pro vento, ensaio caras e bocas na frente do espelho, faço meus concertos debaixo do chuveiro, coloco o volume no último quanto tô com fone no ouvido e canto mais alto que a música, encaro as pessoas no ônibus, tenho mania de perseguição, às vezes acho que o mundo me odeia, fico sem graça até pelo msn, experimento roupas, faço de conta que sou única e às vezes saio dançando pelo quarto. Mas foda-se, sou feliz assim.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Voce ve uma foto dessa, e fala: Awwwwn 
mais depois de um tempo .. voce fica assim : 
porque voce lembra que nao tem um namorado, que esta forever alone and alone .. 

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

eu na escola :


     é , começou as aulas ;/;/

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

desabafar é sempre bom ! eu nao to aguentando mais essa pressão, todos me dizendo que nao vai da certo, qeu você vai me fazer sofrer. mas o que eles não entendem, é que eu te amo, e nada que me digam vai mudar o que eu sinto por você, e eles dizendo isso ta me fazendo sofrer pior ainda. ain, mas mesmo assim, isso meche comigo , to muito confusa, e tudo acontece junto :s nao me sinto amada, só por você amor! nao sinto que tenho amigos verdadeiros, por mais que eles me digam, eu nao sinto isso , é coisa idiota minha, mas é assim .. to me sentindo muito mal, confusa ;/ e ainda por cima, mainha ta brigando comigo .. ai que vontade de chorar, preciso tanto te ter ao meu lado, do teu ombro pra chorar, desabafar , te fazer cafuné . mas porque é que tudo tem que ser dificil pra nós dois ? tudo tem que ter um porém, um 'mas' , uma virgula ? porque ? meu Deus, me da uma luz, me diga que se nao fosse pra ser, por que voltou ? me dá uma luz meu Deus ;/;/ por que será, que quando tudo ta dando certo, acontece algo pra acabar com minha felicidade ? pra deixar uma pulguinha atras da orelha, me da medo ? me dá forças meu Deus, pra superar isso , eu quero muito muito deixar tudo , esquecer de tudo , e só ficar pra você meu amor , mas você nao me da incentivo pra isso, nao me ajuda .. eu quero chorar, quero te abraçar, e ouvir que você é só meu , e que eu nunca vou te perder,e que mesmo que te perca, você nunca irá me esquecer. quero forças, amor, carinho , é disso que eu preciso agora, eu preciso de ajuda, eu preciso chorar, em um ombro que me dê seguranças , não preciso que você me julgue, por atitudes, porque todo mundo um dia erra, e você errou mutio comigo e eu te perdoei . então amor, me perdoa ? isso ta me deixando muito mal , você me pediu pra refletir, mas eu nao encontro forças pra isso :s e quero , que você saiba que eu te amo demais , não sei por que , ainda nao tenho coragem de te dizer, tudo em tua frente, ainda nao me sinto totalmente segura, mas sempre tem algo que nos impeça :s peço a meu Deus que abençoe nosso amor, e que me dê forças pra superar os obstáculos.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Não precisa mudar, vou me adaptar ao seu jeito, seus costumes, seus defeitos, seu ciúme, suas taras. Pra que mudá-las? Não precisa mudar vou saber fazer o seu jogo,
deixar tudo do seu gosto sem guardar nenhuma mágoa sem cobrar nada. Se eu sei que no final fica tudo bem. A gente se ajeita numa cama pequena te faço um poema e te cubro de amor.  Não Precisa Mudar

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Um sentimento tão estranho. Um sorriso meio perdido. Um choro sem sentido. Uma falta impossível. Um alguém confundido. Uma explosão de dúvidas e certezas. Algo tão inexplicável, indestrutível, irreal, incerto e inseguro. Machucando quem o vive. Algo difícil de ser vivido, perigoso. Um toque, um mover pode mudar tudo, pode destruir, pode matar, pode ferir. Deixando feridas aberta por anos, ou até mesmo pra sempre. Força e muita vontade é necessário, quase obrigatório pra quem quer viver esse sentimento. Arriscar é essencial para poder andar, seguir em frente. E nem sempre se arriscar é boa ideia. Ter o poder de sentir o mundo em um só olhar, em um só gesto, em um só corpo. Saber do sofrimento e querer se aprofundar nele. Entrar nas dores e nas angústias para passar pro próximo nível. Sem certezas do que virá na frente e ir sempre caminhando. Querer o melhor e ter que ir pro pior. Viver sem saber. Se perder e não se achar. Ferir e ser forçado à rir. Prender o choro por falta de consolo. Não querer e ter que aceitar. Não saber e ter que confiar. Precisar e não poder. Seguir em frente sem olhar para os lados. Pensar no futuro e esquecer do passado. Viver um dia em um segundo. Chorar perdas desconhecidas. Sentir falta de algo irreal. Acreditar no impossível. Ser feliz tendo o triste. Não saber e querer. Não acreditar e aceitar. Obedecer sem hesitar. É não ter pra onde ir e seguir quem já foi. Um inexplicável sentimento, Amor.