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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Ser feliz não é . . .

ter um céu sem tempestade, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem desilusões. Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós. É ter maturidade para falar “eu errei”. É ter ousadia para dizer “me perdoe”. É ter sensibilidade para expressar “eu preciso de você”. É ter capacidade de dizer “eu te amo”. É ter humildade da receptividade.

Sonhos.

O que significam sonhos pra você? Não são apenas meros desejos. São vontades tão intensas que nem você consegue controlar. E você vai construindo isso dentro da sua alma, de um jeito que a esperança vai crescendo, e a cada dia esse sentimento vai se acumulando dentro de você... E de repente, tudo cai. Tudo o que você construi, com tanto amor, dedicação e carinho desaba na frente dos seus olhos. Você tenta não chorar. Você trinca os dentes pra fazer as lágrimas voltarem, mas sua garganta já está doendo, seus lábios tremendo, sua visão atrapalhada pelas lágrimas. É impossível não chorar. É impossível ignorar esse sentimento. E os dias passam. Você tenta ter fé, tenta dar a volta por cima e refazer seus sonhos, mas ao mesmo tempo você tem medo de ter esperanças demais e logo depois, elas desabarem na sua frente. E durante o dia, você brinca, você esquece disso, você se distrai e até consegue fazer piada do assunto, mas não há uma noite em que você não deite no travesseiro pensando naquilo. Não há uma noite sequer que você, antes de dormir, chore, perguntando-se o que não deu certo, o que você fez de errado e porque essa maldita dor não passa. Porque dói em tudo, dói em lugares que você nem sabia que existia. Não passa nunca? Passa. Claro que passa. Demora, ah, como demora! Mas passa. Vai esfriando aos poucos, até se tornar uma lembrança, meio triste, como naqueles pesadelos em que tudo é sem cor e coberto por uma névoa branca, mas passa. E então, demore o tempo que demora, você encontra força dentro de si pra fazer um novo sonho. Pra ter novamente aquela esperança há tanto esquecida e aquele conhecido brilho no olhar... Aquela fé, que você tinha perdido, e a vontade de sonhar de novo.